equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/




concentração quântica nQ é a concentração de partícula (i.e. onúmero de partículas porunidade de volume) de um sistema onde a distância interpartícula é igual ao comprimento de onda térmico de de Broglie ou equivalentemente quando os comprimentos de onda das partículas são tangentes ("se tocam") mas não se sobrepõe.[1][2]

Efeitos quanticos tornam-se mais apreciáveis quando a concentração de partículas é maior ou igual que a concentração quântica, a qual é definida como:





equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/

onde:
M é a massa das partículas no sistema
k é a constante de Boltzmann
T é a temperatura medida em kelvin
 é a constante de Planck reduzida

Como a concentração quântica depende da temperatura; altas temperaturas irão colocar a maioria dos sistemas no limite clássico sem estes terem uma densidade muito alta, e.g. como uma anã branca.




Em física, o comprimento de onda térmico de Broglie é definido para um gás ideal livre de partículas mássicas em equilíbrio como:




equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/

onde



Na mecânica estatística, o modelo O(n) ou modelo vetorial n é um sistema simples de spins interagentes em uma rede diagonal cristalina. Foi desenvolvido por H. Eugene Stanley como uma generalização do modelo de Isingmodelo XY[1] e modelo de Heisenberg.[2] No modelo vetorial nspins  clássicos de comprimento unitário de n-componentes são colocados nos vértices de uma rede diagonal.

O Hamiltoniano do modelo vetorial n é dado por:




equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/

onde a soma é executada em todos os pares de spins  vizinhos e o "" denota o produto interno euclidiano padrão. Casos especiais do modelo n-vector são:

: O Caminho autoevitante[3][4]
: O modelo de Ising
: O modelo XY
: O modelo de Heisenberg
Modelo brinquedo[5] para o setor de Higgs[6] do modelo padrão

O formalismo matemático geral usado para descrever e resolver o modelo vetorial n e certas generalizações são desenvolvidas no artigo sobre o modelo de Potts.





Na física, o coeficiente de difusão ou difusividade de massa é um valor que representa a facilidade com que cada soluto em particular se move em um solvente determinado. É uma proporcionalidade constante entre o fluxo molar devido a difusão molecular e o gradiente na concentração de espécies (ou pela força condutora para a difusão). A difusividade é encontrada na lei de Fick e numerosas outras equações da físico-química, relacionadas com a difusão de matéria ou energia

É geralmente adequada para um dado par de espécies químicas. Para um sistema multicomponente, é recomendável para cada par de espécies no sistema.

Depende de três fatores:

Quanto maior a difusividade (de uma substância em relação à outra), mais rápido elas difundem-se uma na outra.

Este coeficiente tem unidades no SI de m²/s (comprimento²/tempo).

Dependência da temperatura do coeficiente de difusão

Tipicamente, o coeficiente de difusão de um composto é aproximadamente 10.000 vezes maior no ar que em água. Dióxido de carbono, por exemplo, no ar tem um coeficiente de difusão de 16 mm²/s, e em água seu coeficiente é 0,0016 mm²/s[1].

O coeficiente de difusão em sólidos a diferentes temperaturas é frequentemente encontrado e bem predito pela equação




equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/

onde

  •  é o coeficiente de difusão
  •  é o coeficiente de difusão máximo (a temperatura infinita)
  •  é a energia de ativação para difusão em dimensões de [energia (quantidade de substância)−1]
  •  é a temperatura em unidades de [temperatura absoluta] (kelvins ou graus Rankine)
  •  é a constante dos gases em dimensões de [energia temperatura−1 (quantidade de substância)−1]

Uma equação desta forma é conhecida como a equação de Arrhenius.

Uma dependência aproximada do coeficiente de difusão da temperatura em líquidos pode frequentemente ser encontrado usando a equação de Stokes-Einstein, a qual prevê que:




equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/

onde:

T1 e T2 denota temperaturas 1 e 2, respectivamente
D é o coeficiente de difusão (cm²/s)
T é a temperatura absoluta (K),
μ é a viscosidade dinâmica do solvente (Pa·s)

A dependência do coeficiente de difusão da temperatura para gases pode ser expressa usando-se a teoria de Chapman-Enskog (predições precisas na média em aproximadamentre 8%)[2]:



equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/

onde:

  • 1 e 2 indexas os dois tipos de moléculas presentes na mistura gasosa
  • T – temperatura (K)
  • M – massa molar (g/mol)
  • p – pressão (atm)
  •  – o diâmetro médio de colisão (os valores são tabulados[3]) (Å)
  • Ω – um integral de colisão dependente da temperatua (os valores são tabulados[3] mas usualmente de ordem 1) (adimensional).
  • D – coeficiente de difusão (o qual é expresso em cm2/s quando as outras magnitudes são expressas nas unidades dadas acima[2]).

Dependência da pressão do coeficiente de difusão

Para autodifusão em gases a duas pressões diferentes (mas a mesma temperatura), a seguinte equação empírica tem sido sugerida:[2]




equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/

onde:

P1 e P2 denotam pressões 1 e 2, respectivamente
D é o coeficiente de difusão (m²/s)
ρ é a densidade mássica do gás (kg/m3)

Difusividade efetiva em meio poroso

O coeficiente de difusão efetiva[4] descreve a difusão através dos espaços dos poros de um meio poroso. Ele é macroscópico na natureza, porque não são poros individuais mas o espaço poroso inteiro que necessita ser considerado. O coeficiente de difusão efetiva para transporte através dos poros, De, é estimado como segue:





equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico



1 /     /  / /

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


/

onde:

  • D - coeficiente de difusão em gas ou líquido preenchendo os poros (m2s−1)
  • εt - porosidade disponível para o transporte (adimensional)
  • δ - constrictividade (adimensional)
  • τ - tortuosidade (adimensional)

porosidade disponível para o transporte é igual à porosidade total menos os poros que, devido ao seu tamanho, não são acessíveis às partículas de difusão, e menos becos sem saída e poros cegos (i.e., poros sem estar conectado com o resto do sistema de poros).

A constrictividade descreve o abrandamento da difusão por aumento da viscosidade em poros estreitos como resultado de uma maior proximidade com a parede de poros médios. É uma função do diâmetro dos poros e o tamanho das partículas em difusão.

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